Quais cuidados íntimos adotar ou abandonar durante o calor extremo?

Em um cenário de mudanças climáticas cada vez mais intensas e de aumento drástico das temperaturas, torna-se ainda mais importante redobrar cuidados com a saúde.

Neste contexto, também é importante pensar no bem-estar íntimo para evitar problemas ginecológicos.

or exemplo: todos sabem que a hidratação é indispensável nos dias de calor extremo, mantendo o funcionamento do corpo e regulando a nossa temperatura interna.

No entanto, ela é fundamental inclusive para prevenir infecções urinárias durante o verão. Ingerir menos líquidos do que o necessário equivale a menos idas ao banheiro para urinar.

Portanto, a limpeza das bactérias na uretra e na bexiga se torna menos frequente.

Mulheres que bebem pouca água ficam, desse modo, mais propensas a infecções e cistites, cujo principal sintoma é a dor ao urinar.

A microbiota vaginal é uma importante reguladora do pH vaginal e previne o contato com outros micro-organismos invasores. No entanto, no calor e na umidade, alguns fungos e bactérias podem se multiplicar em excesso.

As roupas justas ou de materiais sintéticos, que não permitem a respiração da pele, contribuem para a criação desse ambiente, o que pode levar a problemas como a candidíase ou a vaginose bacteriana.

O alerta inclui as calcinhas e demais peças íntimas, que devem ser feitas de materiais naturais, como o algodão. A opção por roupas mais frescas diminui o suor e o abafamento da região, evitando doenças.

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